Se falo dela como de um ente
É que para falar dela preciso usar da linguagem dos homens
Que dá personalidade às coisas,
E impõe nome às coisas.
Mas as coisas não têm nome nem personalidade:
Existem, e o céu é grande a terra larga,
E o nosso coração do tamanho de um punho fechado...
Bendito seja eu por tudo quanto sei.
Gozo tudo isso como quem sabe que há o sol.
Fernando Pessoa
como Alberto Caeiro
como Alberto Caeiro
Um comentário:
Um agradecimento a Deus por tudo de tão belo que existe na natureza! Lindo! Beijos!!
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