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sexta-feira, 22 de maio de 2020

Fractal - Prince Cristal

Fractal é uma figura da geometria não clássica muito encontrada na natureza, isto é, um objeto em que suas partes separadas repetem a aparência do todo completo. O termo, criado em 1975 por Mandelbrot, é uma tentativa de se medir o tamanho de objetos para os quais as definições tradicionais da geometria euclidiana falham.

Um fractal é um objeto geométrico que pode ser dividido em partes, cada uma das quais semelhante ao objeto original. Diz-se que os fractais têm infinitos detalhes, são geralmente autos similares e de escala. Em muitos casos um fractal pode ser gerado por um padrão repetido, tipicamente um processo recorrente ou interativo.

quarta-feira, 13 de maio de 2020

William-Adolphe Bouguereau (1825-1905)

 
William-Adolphe Bouguereau, pintor francês, nasceu em La Rochelle no ano de 1825 e morreu na mesma cidade em 1905, dedicando-se à pintura neoclássica, ou academicista.
 

Mais tarde, como professor na mesma escola, se opôs firmemente aos pintores impressionistas, especialmente a Edouard Manet (1832-1883), colocando-se como um dos defensores intransigentes da pintura acadêmica.


Sua técnica incontestável, sua maneira suave e minuciosa, podem ser observadas em toda a sua obra.
 
O academicismo(ou neoclassicismo) os remete ao estilo pictorial da Idade Média(Arte Românica e Gótica) e ao Renascimento, embora a pintura acadêmica tenha sofrido sensíveis alterações com o transcorrer de vários séculos.
 
Mas ainda é possível ver, nos quadros de Bouguereau, a semelhança extraordinária de suas mulheres com as Madonas de Rafael;em seus anjos, a lembrança de Michelangelo.
 





Vejam uma pagina com vários de seus quadros,

Nos diversos posts do Prince Cristal 
serão encontradas diversas obras de arte dos mais diversos gêneros. 
desde a clássica a impressionista !

domingo, 1 de outubro de 2017

Flor de Lótus - Prince Cristal

A Flor de Lótus (Nelumbo Nucífera), também conhecida como Lótus Egípcio, Lótus Sagrado e Lótus da Índia, é uma planta da família das Ninfáceas (mesma família da vitória-régia) nativa do sudeste da Ásia (Japão, Filipinas e Índia, principalmente).
Os povos orientais têm esta flor como símbolo da espiritualidade, pois acreditam que ela desabrocha aqui na Terra somente depois de ter nascido no mundo espiritual. 
O puro lótus branco, a única planta que frutifica e floresce simultaneamente, emerge das profundezas dos pântanos e simboliza a manifestação da natureza universal de Buda ou a consciência de Cristo.
Suas flores são consideradas sagradas pelos budistas da Índia, Tibet, e China.
As flores de lótus foram muito usadas na arte e na arquitetura do Egito antigo.
Nas pinturas tibetanas linhagens de budas e homens santos aparecem flutuando sobre flores de lótus - uma representação dos tronos da suprema espiritualidade. Nas escrituras budistas, no Tibete, conta-se que milagrosamente o pequeno Buda já podia andar ao nascer e que a cada passo que a criança “iluminada” dava, brotavam-lhe flores de lótus de suas pegadas ...
uma das assinaturas de sua origem divina.

Na Índia a planta está relacionada com a criação do mundo. De acordo com as escrituras indianas foi do umbigo de Deus Vishnu que teria nascido uma brilhante flor de lótus e desta teria surgido outra divindade, isto é, Brahma, o criador do cosmo.
Um dos mais interessantes relatos da mitologia egípcia sobre a origem de nosso planeta conta que num tempo muito distante, quando o universo ainda não existia, um cálice de lótus com as pétalas fechadas flutuava nas trevas, um relato que faz lembrar a declaração bíblica que diz: 
“E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas”.
Entediada com o vazio, a flor pediu ao Deus Sol Rá (uma divindade andrógina, simultaneamente masculina e feminina) que criasse o universo. 
Tendo criado, a flor agradecida pelo desejo realizado passou a abrigar o Deus Sol em suas pétalas durante a noite de onde ele sai ao amanhecer para iluminar a sua criação.

terça-feira, 14 de abril de 2009

William Hunt - Isabella and the Pot of Basil


A pintura ilustra um poema de John Keats: Isabella, e o Pote de Basil.

Nele, Isabella e Lorenzo se apaixonam. Seus irmãos matam Lorenzo.Depois de procurar e encontrar o corpo dele, Isabella enterra a cabeça dele em um pote sob uma planta de manjericão. 

Os Crânios no pote Lorenzo remetem para a morte, e as rosas no chão simbolizam o fim do amor. 


O artista William Holman Hunt foi um dos membros fundadores da Irmandade Pré-rafaelita dos artistas.


William Hunt - Isabella and the Pot of Basil 1867

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

O Beija-Flor do Prince Cristal

Beija flor fotografado pelo Prince Cristal
em Itacaré/Ba , Julho/2007


Observem o instante capturado,
e a beleza das cores.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Os Olhos de Deus - Nebulosa Helix


"Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons” (Provérbios 15:3)

A NASA divulgou no dia 10/05/2003 imagens detalhadas de uma das nebulosas planetárias mais próximas do Planeta Terra, a nebulosa Helix que fica a 650 anos-luz daqui, cerca de 6,15 quatrilhões de quilômetros. 

Um telescópio como o Hubble, por estar no espaço e longe da interferência da atmosfera terrestre tem condições de captar todas as faixas de onda e processar essas informações. Monta-se um banco de dados que é enviado para a agência e assim os cientistas sabem qual tipo de radiação que é emitida pelo objeto. 

Dessa forma, sabe-se o tamanho, as cores e outras informações. Sem dúvida, muito do que é coletado está numa faixa de radiação fora da luz visível e não enxergaríamos se não fossem coloridas artificialmente. Aos nossos olhos, muita coisa não existe, mas com toda certeza está lá. Por outro lado, se o objeto que está sendo estudado emite luz na faixa do visível, através de análise do espectro eletromagnético, identificam-se as cores com precisão e realismo, sem doses de imaginação.

A fotografia mostra uma estrutura de filamentos incrustada em anéis de gases vermelhos e azuis. Segundo a NASA, a nebulosa Helix parece redonda porque o Hubble a enxerga "de lado". Na verdade, a imagem representaria a entrada de um túnel de gases brilhantes com trilhões de quilômetros.

As nebulosas planetárias são nuvens gigantescas de poeira e gases que envolvem estrelas vermelhas gigantes maiores e mais antigas que o Sol.