Trago para vocês uma fábula para que vocês pensem mais no que deixamos para trás apenas para representar um bom papel.
Quantos desejos e necessidades não matamos apenas para representar bem o papel que esperam de nós.
Devemos viver para realizar um sonho e acreditar na vida eterna!
E quando vivemos para agradar as outras pessoas...
Eu me lembro da fábula do burro !
Um homem ia com o filho levar um burro para vender no mercado.
– O que você tem na cabeça para levar um burro estrada afora sem nada no lombo enquanto você se cansa? – disse um homem que passou por eles.
E quando vivemos para agradar as outras pessoas...
Eu me lembro da fábula do burro !
Um homem ia com o filho levar um burro para vender no mercado.
– O que você tem na cabeça para levar um burro estrada afora sem nada no lombo enquanto você se cansa? – disse um homem que passou por eles.
Ouvindo aquilo, o homem montou o filho no burro, e os três continuaram seu caminho.
– Ô rapazinho preguiçoso, que vergonha deixar o seu pobre pai, um velho andar a pé enquanto vai
montado! – disse outro homem com quem cruzaram
O homem tirou o filho de cima do burro e montou ele mesmo.
montado! – disse outro homem com quem cruzaram
O homem tirou o filho de cima do burro e montou ele mesmo.
Passaram duas mulheres e uma disse para a outra:
– Olhe só que sujeito egoísta! Vai no burro e o filhinho a pé, coitado...
Ouvindo aquilo, o homem fez o menino montar no burro na frente dele.
– Olhe só que sujeito egoísta! Vai no burro e o filhinho a pé, coitado...
Ouvindo aquilo, o homem fez o menino montar no burro na frente dele.
O primeiro viajante que apareceu na estrada perguntou ao homem:
– Esse burro é seu?
O homem disse que sim. O outro continuou:
– Pois não parece, pelo jeito como o senhor trata o bicho. Ora, o senhor é que devia carregar o burro em lugar de fazer com que ele carregasse duas pessoas.
– Esse burro é seu?
O homem disse que sim. O outro continuou:
– Pois não parece, pelo jeito como o senhor trata o bicho. Ora, o senhor é que devia carregar o burro em lugar de fazer com que ele carregasse duas pessoas.
Na mesma hora o homem amarrou as pernas do burro num pau, e lá se foram pai e filho aos tropeções carregando o animal para o mercado.
Quando chegaram, todo mundo riu tanto que o homem, enfurecido, jogou o burro no rio, pegou o filho pelo braço e voltou para casa.
3 comentários:
Olá.
Não me sacrifiquei tanto por causa do que esperavam de mim, porque nunca me importei. Mas também eu, nunca esperei tanto de mim, como por ex.,expectativas seguidas por expectativas.
Continuo a não me importar.
Continuo a não ter grandes expectativas.
Mas também sempre cometi o esforço de não esperar de ninguém.
É meio triste sim.
Mas não é entediante, porque sempre considerei o viver e o conviver um desafio constante, mutável .
Desejo que as pessoas tenham a serenidade de ser elas mesmas, para que troquem estes desafios com o mínimo de sinceridade.
Finalmente conheci o seu espaço!
Não me lembrava dessa fábula, narrada aqui. Bem, eu "tento" seguir meus princípios, minha vida, sem tentar ir acumulando estratégias políticas para agradar A, B ou C.
Quem me conhece sabe que não me incomodo com o que pensam ou falam de mim. Mas quanto aos segredos, àquilo que me cega às vezes, de tanto que sonho e procuro, sem ter ainda encontrado, bem...aí escrevo.
Beijo, querido!! Vou te adicionar... vai no meu, tb!! O meu blog está com quase 3 anos, esperto que só... risos...
http://foiassimdoispontos.blogspot.com.br/
Existe uma linha muito tênue que fixa o limite entre o papel que escolhemos no mundo e o desejo de verdadeiramente nos tornarmos livres, e consequentemente felizes. O grande prazer da vida é descobrir, a cada passo, essa medida...
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